DE MÉDICO E LOUCO, TODO MARKETEIRO TEM UM POUCO, por Francisco Dilson dos Santos

Quando se fala que de médico e louco todo mundo tem um pouco, parece cair em lugar comum, mas quando olhamos com mais detalhes, percebemos uma certa ponta de coerência, senão vejamos: define-se marketing como uma troca com satisfação. Satisfação de quem? do cliente é claro! Aí parece a primeira loucura: cliente é o que recebeu a troca, mas, quem trocou por acaso não teria ficado também satisfeito? Isso é só uma pequena reflexão para nos levar à questão de forma mais aprofundada. "Marketeiro" esta palavra existe?

Neologismo que identifica o profissional que trabalha em Marketing. É isso mesmo, quem trabalha com açougue é açougueiro, quem trabalha com pedra é pedreiro, portanto, quem trabalha com marketing é marketeiro. - Entenderam a relação, ligaram o nome à pessoa?
Para trabalhar com marketing, tem-se, que estudar e muito,  ter percepção -  médico também, e ser criativo – ah !, criativo todo louco é, menos para ele, e o marketeiro todos o acham louco, menos ele.

Além do mais, o marketeiro identifica, como ninguém todas as patologias existentes entre o mercado, o produto e o cliente. Ou será cliente, mercado, produto, que identificam o marketeiro ?, sei lá !, Não importa, isso quem define é o diagnóstico (coisas de médico). Mercado é um lugar onde se troca necessidade por satisfação, cliente é aquele que busca a satisfação e o produto nada mais é do que o objeto de troca. Simples, não?... mas, a certeza,certeza só virá após exames mais profundos, como o exame da segmentação, que corta cirurgicamente  o mercado em partes (não dói nada), para se identificar a origem do "vírus cliente", o seu estilo de vida e do que gosta, vírus bom é vírus morto mas este, temos que deixá-lo bem vivo, gordo, satisfeito ou insatisfeito Loucura? Que nada, ainda não acabou. O segundo exame é o do produto, busca-se saber o ciclo de vida, se novo, está em desenvolvimento se todos o querem, maturidade, e o declínio?, Bem esse estágio ninguém quer!, Como diria certo apresentador de televisão, loucura, loucura, loucura!.

Feito o diagnóstico e  definida a patologia, do mercado e do cliente vem o receituário; praticar diariamente doses de relacionamento por um longo período, pois somente assim se viverá bem e longamente, vejam se o que digo tem coerência.

 Outro dia, recebi um e-mail que mencionava  um certo jardineiro em um diálogo com um cliente por telefone, na casa de outro cliente a quem entregara um serviço,  que era mais ou menos assim:

– Olá, bom dia! Aqui quem está falando é Florisberto, o jardineiro. Eu gostaria de falar sobre o meu... trabalho.
– Obrigado, mas já tenho jardineiro.
– Tudo bem, mas eu cuido muito bem das plantas, além disso, conserto o cercado dos jardins, uso minhas ferramentas e quando termino, limpo bem o lugar, e ainda guardo a mangueira.
– O meu jardineiro também faz isso, e há muito tempo.
- Puxa! Ainda bem que a senhora tem um bom profissional, mas com certeza, o meu preço ele não faz...
– Olha, eu não estou interessada no preço, mas sim na qualidade, na confiança e no tratamento que ele me dá, muito obrigado e até mais.logo.
Nesse momento o outro cliente que ouvia tudo, falou:
– É, parece que você não teve sorte, não conseguiu um novo trabalho. E agora? Vai ficar triste, depressivo?
– Que nada!, Respondeu sorridente o Florisberto,
– Como assim?
– Eu não estava buscando um novo trabalho, só estava checando o grau de satisfação do meu cliente!

Pois é, esse é o lado marketeiro do Florisberto, o jardineiro.

É ou não uma loucura?!


Francisco Dilson dos Santos, é Professor Universitário, articulista e consultor em Gestão marketing. 

O melhor comercial de todos os tempos

Sem dúvida, o comercial feito pra Revista Época, protagonizado pelo publicitário Washington Olivetto é um exemplo do que pode ser a boa propaganda.

Pela profundidade, na minha opinião - O melhor comercial de todos os tempos.

Vencedor do Grand Prix Clio Awards na categoria filme em 2001. Vale para relembrar.


CHIVAS | O Valor de Uma Amizade

Com uma proposta diferenciada, o filme O Valor de uma Amizade  - Chivas, apresenta como proposta principal um filme de curta metragem.

Elegante como deve ser, o cenário acompanha o requinte da própria marca. Atrai e detém a atenção do telespectador com uma qualidade fotográfica de primeira linha, o filme ainda apresenta de fundo um musical com a mesma consonância da própria história.

Uma produção como essa não poderia deixar de ter um desfecha à altura, com um enredo muito bem montado e articulado. A impressão de ter sido feito exclusivamente para o Brasil surge à medida que diálogos em português aparecem.

Vale a pena conferir.


Calling Kansas City

Quando o Secretário de Governo do Presidente Obama, telefona para moradores de Kansas City que escreveram cartas elogiando sua atuação, as reações são as mais adversas possíveis.

É emocionante de qualquer forma e de certa forma interessante acompanhar a reação das pessoas que recebem a ligação com o convite para o almoço. Porém, mais do que isso a interlocução geral e o acompanhamento pelo pessoal de comunicação, deixam transparecer uma mecânica diferenciada de atuação. Sobra patriotismo, um orgulho de pertencer que somente em um País desenvolvido como a América seria possível.

Acompanhem e aguardem o desfecho da história, porque em se tratando de planejamento - certamente uma ação como essa já está previamente desenhada e com certeza irá gerar um impacto institucional e pessoal para o presidente, com proporções ainda maiores.

Na América, a palavra de ordem é PLANEJAMENTO amigo!

Jota Junior

BMW M4

Espetacular cenário para apresentação na nova sensação da BMW. A série 4 já está no Brasil e traz como principal proposta uma renovação de imagem sobre a tradicional série 3M, que já foi responsável pela fixação absoluta do senso de esportividade da marca.

Assistam em HD, vale a pena conferir!

Jota Junior


Coca-Cola Happy Beep

Muito interessante a ação de marketing desenvolvida para a Coca Cola!



Confira.



Messi e Cristiano Ronaldo se unem para enfrentar alienígenas

Próximo da copa do mundo, a Samsung promete ser um dos principais players relacionados ao futebol. A marca divulgou o primeiro comercial de uma série que envolve o planeta terra em uma história que transforma os principais jogadores do mundo em verdadeiros heróis. 



Nesse primeiro vídeo, o ex-jogador e treinador alemão Franz Beckenbauer afirma ter sido visitado por extraterrestres e que os terráqueos foram desafiados a defender o planeta em um jogo de futebol. Se perderem, a Terra será destruída. "Só o futebol pode salvar o planeta", afirma o comandante do time de astros.

Nos resta aguardar a sequência dos filmes. Também é interessante acompanhar a quantidade de visualizações na web, o que garante a superioridade comparada com qualquer programação de mídia que envolva TV aberta por exemplo.

O que é OmniChannel?

Definindo omnichannel e o valor da experiência do cliente.

Em termos de marketing e tecnologia muitas vezes você sabe que algo ainda é novo, quando você não consegue encontrar uma maneira unânime de soletrá-lo . Comércio eletrônico, e-commerce - lembre-se daqueles dias? Vemos, agora, Omni -channel e omnichannel canal omni em toda a web, cada um ligado a prestigiada marca e pensamento erudito. Em vez de discutir sobre a grafia correta, apenas vê-la um indicador de algo novo e ainda a ser decidido pelas massas. De maneira nenhuma é o conceito sub- conhecidas ou incipiente. E, como a maioria das coisas que são novas, há ainda o desenvolvimento de idéias.

Omni vem da palavra Omnis que pode significar tudo ou universal. Isto é, em comparação com outras categorias lá fora , como " multicanal ", a partir da palavra latina, que significa Multus múltipla ou muitos e de crosschannel, derivado da palavra latina Crux, ou seja, de ir em frente. A maneira que muitos estão explicando omnichannel hoje é: ' canal cruz sendo bem feito ". Exemplos disso são muitas vezes que o aplicativo móvel deve combinar com o design responsivo do site, que deve tematicamente refletir a aparência dentro da loja. Nós diriamos que fazendo canal cruzado bem com o usuário em mente, não é digno (nem útil) o suficiente para merecer uma nova categoria. Em vez disso, temos a convicção de que Omnichannel é algo novo e notável, mesmo revolucionário, não apenas uma evolução do pensamento marginal existente.

Ótimo, então agora que já declarou que omnichannel está sendo usado meramente como um chavão para crosschannel com finesse - o que é omnichannel ? Omnichannel é sobre a verdadeira continuidade de sua experiência. Mas o que é importante é que se estende para além de um único universo da marca. Ser onisciente é perceber e entender todas as coisas. . Nem todas as coisas na Gucci. Omni está percebendo todas as coisas. E a melhor maneira para um cliente para perceber tudo é permitir que eles próprios os seus dados e experiências, em seguida, dar -lhes a capacidade de usá-lo para guiar a criação e contexto de cada experiência futura.

Por mais que a revolução da mídia social significou a troca de duas vias do diálogo e interação, omnichannel é a realização de negócios sociais. Se a primeira fase na evolução do relacionamento com o cliente era de mensagens e meios de comunicação, o futuro é a pesquisa do produto, seleção e pagamento. Com os dados de preferência pessoal que podem ser usados universalmente em dispositivos, a marca pode saltar para as oportunidades feitas pelo omnichannel.

Se você está pensando que combinar as cores e conteúdo através de dispositivos estamos falando de omnichannel. 

Por Jota Junior


Tendênias de Design 2014

Infográfico da Shutterstock: tendências globais de design 2014

Wipebook

Os seus blocos de notas ou moleskines estão com os dias contados, chegou o www.wipebook.com

SMS - Enviar ou não enviar?

Beans

Inbound Marketing

Infografico Inbound Marketing 600px [Infográfico] Inbound Marketing: A estratégia que está mudando a comunicação nos negócios
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Content Marketing

Marketing de Conteúdo 600 [Infográfico] Marketing de Conteúdo: O Gigante que Ainda Não Acordou
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Empreendedorismo - Direto da cozinha, com filtro do Instagram

Por Rafael Tonon
Especial para o Estado
“Sabe a brincadeira da televisão, da cabine do sim ou não? Aquela na qual uma luz acendia e alguém trocava uma casa por um quilo de feijão preto? Acabei de gritar: SIM.” Foi assim que Leonardo Gonçalves anunciou a virada. Era março de 2013 e ele escrevia em seu blog: “Trocarei os 7×7 dias de trabalho numa agência de publicidade por um estágio 7×7 em uma cozinha profissional”. Antes que alguém o acusasse de doido, ele se defende: “Até agora, errado não deu”.
A virada aconteceria mais cedo ou mais tarde, não tinha como ser diferente. A cozinha sempre esteve no caminho de Leonardo. Fosse para preparar o café da manhã antes de ir para a escola quando era criança ou fosse por necessidade, como quando se mudou de Fortaleza para São Paulo e teve de aprender a se virar sozinho com o próprio jantar.
Mas ele foi tomando gosto pela coisa: passou a cozinhar cada vez mais, a criar receitas para receber amigos, estudar técnicas e preparos. “Queria entender os processos, como se fazia um bom caldo.”
Em 2007, Leonardo montou um blog de receitas e ao mesmo tempo abriu um bistrô na garagem de casa, onde reunia amigos que pagavam para provar sua comida. “Criava um menu e divulgava para meus contatos. As pessoas pagavam antecipadamente, eu fazia as compras, preparava tudo e elas comiam. Simples assim.” Por causa do trabalho na agência de publicidade, os jantares só podiam ser feitos nos finais de semana, quando Leonardo tinha tempo para criar as receitas. Mas o que era apenas um prazer começou a crescer e a ocupar cada vez mais sua cabeça toda vez que ele pensava no que queria fazer no futuro.
Foi então que o redator de publicidade com 11 anos de carreira e passagens por diversas agências concluiu que estava faltando sentido em sua história. “Por mais que eu cozinhasse, sempre ficava aquela lacuna: como é trabalhar num restaurante de verdade?”
Então, em março de 2013, pediu demissão e começou a procurar estágio em cozinhas. “Eu tinha uma pequena reserva financeira e pensei: ‘Estou com 36 anos, se não fizer isso agora, não faço nunca mais’.”
Mas em vez de fazer um longo estágio em uma cozinha ele decidiu pedir estágios de curta duração a todos os chefs que mais admirava. “Minha ideia era aprender o máximo possível em menos tempo. E minha forma de otimizar esse aprendizado era entrar de cabeça no maior número de cozinhas profissionais que pudesse.”
Foi aí que o lado publicitário falou mais alto e ele teve a ideia de fazer o projeto Quero Ser Cozinheiro. Criou um logo, uma conta no Instagram (@querosercozinheiro) e outra no Facebook (totalizando, entre as duas contas, mais de 2 mil seguidores) para registrar sua vida de estagiário. Então começou a mandar e-mails para os chefs que acompanhava, oferecendo mão de obra gratuita em troca de experiência.
O fato de ter tido o blog e frequentar os restaurantes ajudou, já que conhecia muitos dos chefs para quem pediu estágio. “O Alberto Landgraf, do Epice, foi o primeiro que respondeu. Depois o Rodrigo Oliveira, do Mocotó e Esquina Mocotó. A Roberta Sudbrack também. Aí fui criando uma agenda. Decidi passar cerca de um mês em cada.” A ideia era conhecer restaurantes de tamanhos e estilos diferentes, assim como a gastronomia de diferentes Estados. “Sempre mudei muito de cidade quando era pequeno, então pra mim virou um projeto de viajar e aprender, mas também de pesquisar diferentes ingredientes e tipos de cozinha.” Quando em cidades novas, ele aproveita para conhecer mercados locais e a comida regional.
Leonardo passou também pela cozinha dos irmãos Thiago e Felipe Castanho (dos restaurantes Remanso do Peixe e Remanso do Bosque), em Belém, onde ficou por um mês. “Foi sensacional e isso me deu ainda mais gás pra saber o que eu quero fazer.”
Depois disso, teve uma passagem pelo Vito, do chef André Mifano, e neste momento deve estar fazendo as malas para embarcar para o Peru na semana que vem, onde vai trabalhar com o chef Virgilio Martínez, no restaurante Central, em Lima – sua primeira experiência como cozinheiro fora do Brasil.
Agora Leonardo está tentando levantar patrocínio para pedir outros estágios no exterior. “Minhas reservas estão acabando, estou em busca de alguém disposto a patrocinar esse sonho.”
Mais do que aprender técnicas de cocção, ele espera voltar dessas viagens com ainda mais certeza de que o que quer é ser cozinheiro. E, como a veia publicitária não deixa calar, faz questão de propagandear a mudança de vida ao mundo.

WK cria para Booking

Para promover os hotéis assombrados no Booking.com, a agência de publicidade Wieden + Kennedy Amsterdam lançou anúncios que se parecem com cartazes de filmes.

Parece que esses cartazes são para os aventureiros que gostam de um bom susto neste Dia das Bruxas, pois eles apresentam alguns hotéis assombrados conhecidos na América, como por exemplo, o Hotel Gettysburg, na Pensilvânia.









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